Secretário da SDA apresenta projetos em reunião do AGROPACTO

8 de fevereiro de 2011 - 17:22

Na palestra foram abordados os principais programas de desenvolvimento rural sustentável

O Secretário de Desenvolvimento Agrário, Nelson Martins, participou da primeira reunião do ano do Pacto de Cooperação da Agropecuária Cearense (AGROPACTO) nesta terça-feira (08). Nelson Martins apresentou os projetos e ações da Secretária de Desenvolvimento Agrário (SDA) para agricultura familiar do Estado na presença de prefeitos, secretários, deputados e representantes de entidades.

Flávio Saboya , presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (FEAC), presidiu a reunião na superintendência do Banco do Brasil. Iniciando a palestra, Nelson apresentou a estrutura organizacional, a missão e a visão de futuro da SDA. “Sendo a meta ser reconhecida, até 2020, como instituição responsável pelo alcance do desenvolvimento sustentável da agricultura familiar”.

O secretário apresentou um plano de ação com priorização dos projetos Territórios Rurais, São José, Garantia Safra, Biodiesel, Programa de Aquisição de Alimentos, Leite Fome Zero, Cisternas de Placas, Defesa Agropecuária, Hora de Plantar e Fundo de Desenvolvimento da Agricultura Familiar (Fedaf). Segundo Nelson, a secretaria pretende, neste ano, ampliar a distribuição de leite de 58 mil litros diários para 100 mil, intensificar e recuperar o plantio das oleaginosas do Biodiesel, construir mais 25 mil cisternas de placas totalizando 50 mil, além de alcançar o nível de zona livre de Febre Aftosa.

Para o secretário, é possível a universalização do abastecimento d’ água com o Projeto São José III , a universalização da entrega de sementes selecionadas pelo Hora de Plantar e o cadastramento de mais de 70 mil famílias para a regularização fundiária até 2014. Para atingir os objetivos, está previsto somente em 2011 “ um investimento de R$ 483 milhões na agricultura familiar ”, disse.

Nelson ainda afirmou que logo será publicado o novo edital do Fedaf com alteração da taxa bancária de operacionalização, de 1,5 % para 3%, e regulamentação a cobrança judicial para o Estado. “Será um atrativo maior para as entidades financeiras que pretendem trabalhar com o fundo”, frisou.

 

Assessoria de Comunicação da SDA- Munique Freitas (85) 3101.8105