Parceria técnico-científica fortalece segurança alimentar

14 de junho de 2012 - 13:53

 

A SDA é parceira dessa ação implantará cursos na área da segurança alimentar, intercâmbio de professores, técnicos do Ceará e estudantes

Parceria de cooperação técnico-científica entre o Governo do Estado do Ceará e o Ministério da Saúde italiano vai fortalecer ações na área de segurança alimentar. A ação envolve o Instituto G. Caporale, a Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), Agência de Defesa Agropecuária (Adagri) e o Instituto Federal do Ceará (IFCE). O tema foi debatido ontem (13), no II Seminário Ítalo-Brasileiro de Segurança Alimentar, realizado no IFCE.

De acordo com o reitor do IFCE, Cláudio Ricardo Gomes, a parceria envolve implantação de cursos na área da segurança alimentar, intercâmbio de professores, técnicos do Ceará e estudantes. A iniciativa traz pesquisadores, consultores e pessoas especializadas para desenvolver um trabalho, que vai do campo à mesa dos cearenses, na área de segurança alimentar.

O reitor Cláudio Ricardo ressaltou que há possibilidades de ganho para todas as instituições envolvidas e que o governador Cid Gomes tem apoiado efetivamente a ação. “Nós queremos é ampliar essa parceria no ponto de vista técnico para criar um grande centro de referência em segurança alimentar, envolvendo a SDA, Adagri, e o IFCE, além de outras instituições parceiras”, frisou.

O secretário do Desenvolvimento Agrário, Antônio Amorim, participou do evento e apresentou as ações da SDA para promover a segurança alimentar dos cearenses. Amorim destacou os Programas de Aquisição de Alimentos (PAA), Leite Fome Zero, Mandala, Hora de Plantar, entre outros. “São ações que parecem pequenas, mas que promovem mudanças significativas para os agricultores”, frisou.

O secretário Amorim comenta que os nossos produtos necessitam ser certificados e que uma certificação local não é suficiente para o mercado internacional. Para Amorim, essa parceria com o Instituto G. Caporale vai contribuir para o intercâmbio de conhecimento científico e para que os agricultores familiares cearenses participem da pauta de exportação. “Vamos sair daquela história de que a agricultura familiar é pura e simplesmente localizada para uma junção de força, de esforço e poder gerar escala de produção para ocupar outros espaços no mercado”, considerou.

 

Assessoria de Comunicação da Secretaria do Desenvolvimento Agrário

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