Feira Agroecológica e Solidária promove renda a Agricultores
25 de maio de 2016 - 17:00
O agricultor Vanderlei Alves Pereira participou, na manhã desta quarta-feira, da Feira Agroecológica e Solidária, promovida pelo Centro de Estudos do Trabalho e de Assessoria ao Trabalhador – CETRA, através do Projeto Paulo Freire no Território de Sobral.
Vanderlei, que já participou de três feiras em Sobral, município onde mora, comercializou na feira ata, cheiro verde, ovos, entre outros. O agricultor afirma que a feira traz muitos benefícios para ele e sua família: “Nossos produtos vendem bastante em Sobral, espero ter a mesma saída aqui em Fortaleza, para continuar trazendo renda para meu negócio”, conta o agricultor.
Zenaide Bezerra, do município de Tururu, também participou da feira pela primeira vez em Fortaleza. De sorriso aberto e oferecendo várias opções de produtos, a agricultora chamou atenção pela vendas de erva. Em sua barraca vendia-se pé de hortelã, manjericão e muitos outros. Ela também trouxe feijão, ata, cheiro verde e canjica. “Nossa barraca é bem variada e procuro agradar os clientes. Espero que aqui em Fortaleza a feira seja tão proveitosa como em minha cidade”.
Dona Maria do Socorro, de Quixadá, também contava com a variedade para chamar atenção dos clientes. Em sua barraca ela comercializa galinha caipira, capote, arroz, mungunzá, entre outros. Ela conta que participa da feira há três anos e que sua renda familiar cresceu bastante: “A feira realmente melhora a vida dos trabalhadores e trabalhadoras do campo. Fico muito feliz em ver a feira atraindo pessoas em Fortaleza também”, afirma.
As Feiras Agroecológicas e Solidárias são espaços em que as famílias agricultoras comercializam os produtos agroecológicos diretamente aos consumidores. As feiras são estratégias de comercialização que dinamizam a produção do campo proporcionando alimentação saudável e garantindo o aumento da renda familiar. Para além da venda, a realização da feira e a aceitação das pessoas significa para os agricultores a valorização das práticas agroecológicas no campo, e também fortalecer a organização comunitária, pois são realizadas de forma participativa, sendo coordenadas pelos próprios agricultores. Atualmente são realizadas em Apuiáres, Trairi, Itapipoca, Paracuru, Quixadá e Quixeramobim.
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