Inovação e tecnologia no campo para mudar a realidade do agricultor
5 de maio de 2021 - 08:31
Texto: Bruno Andrade
Nunca tivemos acesso à tanta informação como nos dias de hoje. O que era novidade há 10 minutos, deixa de ser no tempo de um simples clique. Com o intuito de acompanhar esse boom tecnológico, aconteceu, nesta segunda feira (03), uma reunião virtual entre os técnicos e colaboradores da Ematerce e a diretoria da instituição. O encontro teve como objetivo esclarecer o modo operante da Assistência Técnica e Extensão Rural digital, bem como a modernização e inovação nos serviços prestados pela Ematerce.
“A ideia nossa não é substituir a ATER presencial pela ATER remota, a ideia é que as duas modalidades se complementem para tirar o proveito que tem de bom em cada uma e faça o melhor trabalho de extensão rural possível, essa que é a nossa ideia”, destaca o diretor técnico da Ematerce, Itamar Lemos.
A apresentação, ministrada pelo engenheiro agrônomo Nizomar Falcão, foi dividida em dez tópicos que falaram das novas habilidade e responsabilidades que são esperadas não apenas pelos colaboradores bem como da instituição. “O mundo vai passar por uma grande transformação. Uma pesquisa realizada pela Porton Brasil, que é uma empresa especializada em consultoria e auditoria, identificou que: a adaptabilidade, conectividade digital e bem-estar dos empregados são algumas das novas prioridades para as empresas após o advento da COVID-19”, comenta o engenheiro agrônomo.
Em um mundo cada vez mais conectado e tecnológico, nunca tivemos acesso à tanta informação como nos dias de hoje. O que era novidade e notícia há 10 minutos, deixa de ser com um simples click.
Com o intuito de acompanhar esse boom tecnológico, aconteceu, nesta segunda feira (03), uma reunião virtual entre os técnicos e colaboradores da Ematerce e a diretoria da instituição. O encontro teve como objetivo esclarecer o modo operante da Assistência Técnica e Extensão Rural digital, bem como a modernização e inovação nos serviços prestados pela Ematerce.
“A ideia nossa não é substituir a ATER presencial pela ATER remota, a ideia é que as duas modalidades se complementem para tirar o proveito que tem de bom em cada uma e faça o melhor trabalho de extensão rural possível, essa que é a nossa ideia”, destaca o diretor técnico da Ematerce, Itamar Lemos.
A apresentação, ministrada pelo engenheiro agrônomo Nizomar Falcão, foi dividida em dez tópicos que falaram das novas habilidade e responsabilidades que são esperadas não apenas pelos colaboradores bem como da instituição. “O mundo vai passar por uma grande transformação. Uma pesquisa realizada pela Porton Brasil, que é uma empresa especializada em consultoria e auditoria, identificou que: a adaptabilidade, conectividade digital e bem-estar dos empregados são algumas das novas prioridades para as empresas após o advento da COVID-19”, comenta o engenheiro agrônomo.
Para a implementação do projeto será necessário um investimento de R$ 1.054.848,68 que serão divididos entre o Governo Estadual e Federal, recursos que serão utilizados para a compra de equipamentos, capacitação dos técnicos e agricultores.
“Nós precisamos ter isso para nos modernizar e até chegar ao pico de maior conhecimento nós vamos ter muitas dificuldades, mas vamos ter muita possibilidade de avançar. Eu acredito nisso”, comenta o presidente da Ematerce Antônio Amorim.
Ater digital
Ematerce digital ou ATER digital, faz parte da revolução tecnológica que está acontecendo no meio rural. Designada como ATER 5.0, a prática vem para facilitar o compartilhamento de informações e dar uma maior visibilidade ao homem do campo, não apenas dando amplitude ao que ele produziu, mas trazendo, principalmente, eficiência e agilidade nas produções.
Desde QR Code estampados nos produtos a um sofisticado armazenamento de dados (armazenamento em nuvem) que poderá ser consultado não apenas pelo produtor, mas como pelo consumidor e pelos técnicos com vistas a aprimorar o manejo da produção agrícola.
Um mundo de possibilidades agora estará, em breve, na palma da mão, fortalecendo não apenas o mercado local, mas o principal que é a agricultura familiar, produtos naturais e sem quaisquer produtos químicos que são prejudiciais à saúde e ao campo.