SDA lança Projeto Sertão Vivo em Baturité
7 de agosto de 2025 - 14:13
Texto/fotos: Comunicação PSVCE/SDA
A Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), por meio da Unidade de Gerenciamento do Projeto Sertão Vivo Ceará, lançou na última quarta-feira (6), em Baturité, o projeto “Semeando Resiliência Climática em Comunidades Rurais do Nordeste – Sertão Vivo Ceará”.
Durante o evento, realizado na Câmara Municipal, a coordenadora estadual do Projeto Sertão Vivo, Rocicleide Silva, apresentou o contexto das mudanças climáticas e os desafios enfrentados para promover a resiliência no Semiárido e, em especial, na região do Maciço de Baturité. Ela também detalhou os objetivos e as entregas previstas para o município por meio do projeto.
A atividade integrou a programação da semana de comemoração dos 167 anos de emancipação política de Baturité e contou com a presença de autoridades locais, incluindo o prefeito, o vice-prefeito, o presidente da Câmara Municipal, vereadores, além de representantes da Casa da Mulher de Baturité, diretores de escolas rurais, da autarquia ambiental municipal e do secretário do Desenvolvimento Rural e Recursos Hídricos.
O ato contou com a participação de representantes de comunidades e da sociedade civil, entre eles agricultores familiares, jovens, mulheres, representantes da comunidade quilombola e do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais.
Sertão Vivo Ceará
O Projeto Sertão Vivo Ceará (PSVCE) atuará em 72 municípios, distribuídos em oito regiões de planejamento do estado. Seu objetivo é implantar sistemas produtivos que aumentem a produção, reforcem a resiliência climática e ampliem a renda familiar e a segurança alimentar, além de incentivar a autonomia de mulheres e jovens.
A iniciativa beneficiará mais de 63 mil famílias, cerca de 252 mil pessoas, por meio de investimentos, assessoria técnica, tecnologias sociais para a produção, capacitações, intercâmbios e inovação tecnológica no campo.
Serão atendidos diretamente agricultores familiares de comunidades e assentamentos rurais, jovens, mulheres, povos e comunidades tradicionais, bem como a população rural em situação de insegurança alimentar e com maior vulnerabilidade climática e exposição à seca.