Fórum Pela Vida no Semiárido discute parcerias
8 de maio de 2018 - 13:28 #asa #convivência #investimentos #recursos hídricos #Semiarido
Ascom |
André Gurjão- andre.gurjao@sda.ce.gov.br | Erivelton Celedônio - erivelton.celedonio@sda.ce.gov.br
Com o objetivo de ampliar parcerias e o alcance de projetos e programas estruturantes para agricultores familiares no Ceará, o Fórum Cearense Pela Vida no Semiárido esteve reunido nesta terça-feira (8) com representantes de várias organizações sociais para pontuar de que forma poderão atuar junto com o Governo do Ceará e Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA) para incrementar a implementação de políticas públicas estratégicas para a convivência no semiárido.
O encontro foi sugerido pela Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), é uma rede formada por organizações da sociedade civil que atuam na gestão e no desenvolvimento de políticas para a região do Semiárido. Segundo o coordenador da ASA no Ceará e representante do Instituto Elo Amigo (Iguatu), Marcos Jacinto de Sousa, o atual momento é bastante desafiador para essas organizações que atuam diretamente com a realidade de escassez de recursos hídricos e também de recursos e investimentos.
“Ficamos muito felizes com o encontro de hoje. O secretário se apresenta com um gestor comprometido, aberto ao diálogo e com forte desejo de realização. Precisamos abrir uma perspectiva para ampliação de projetos como o de Cisternas e Reuso de Água Cinza, onde já existem hoje cinco organizações implementando 200 tecnologias de reuso em nove regiões do Ceará”, explicou Marcos Jacinto.
Atualmente, o fórum é formado por nove organizações sociais e oito delas estiveram presentes à reunião desta terça-feira na SDA. Além desses projetos, também foi discutido o fortalecimento e ampliação do Projeto Paulo Freire, elaboração de uma proposta para o Projeto Casa de Sementes, além da manutenção de um fórum permanente e de diálogo com a rede de parceiros. No caso do Projeto Paulo Freire, o Governo do Ceará, através da SDA, já atua com famílias consideradas de extrema pobreza, pertencentes a 31 municípios de três territórios do Semiárido.